Quem, de entre aqueles que já tentaram ou escreveram poesias, nunca rimou amor com dor? Daisy é assim, muito mais que um filme, uma poesia bela e triste sobre o amor e sobre a forma como ele nos fragiliza. Este filme coreano é centrado na interacção de três personagens, a doce e frágil figura feminina (protagonizada por Jeon Ji-hyeon, que tive o prazer de assistir em A Man Who Was Superman, Windstruck, My Sassy Girl ou Il Mare), o mocinho e o bandido, apaixonados pela mesma mulher num duelo de emoções que raramente resultam em felicidade, antes pelo contrário. Um filme sensível para quem gosta de relações impossíveis.
Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.
quarta-feira, 6 de março de 2013
MAIS DO QUE UM FILME, UM POEMA
Quem, de entre aqueles que já tentaram ou escreveram poesias, nunca rimou amor com dor? Daisy é assim, muito mais que um filme, uma poesia bela e triste sobre o amor e sobre a forma como ele nos fragiliza. Este filme coreano é centrado na interacção de três personagens, a doce e frágil figura feminina (protagonizada por Jeon Ji-hyeon, que tive o prazer de assistir em A Man Who Was Superman, Windstruck, My Sassy Girl ou Il Mare), o mocinho e o bandido, apaixonados pela mesma mulher num duelo de emoções que raramente resultam em felicidade, antes pelo contrário. Um filme sensível para quem gosta de relações impossíveis.
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Basta saber que este filme foi escrito por kwak jae young já é um motivo de vê-lo. Eu ameiiiiiiii este filme, apesar de não ser dos melhores que já vi entre o género de romance oriental, definitivamente é meu preferido. Tenho uma relação especial com este filme, me tocou muito.
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