Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

domingo, 26 de janeiro de 2014

MAN OF STEEL

 Definitivamente, Man of Steel é o nome apropriado para este recente filme de um dos mais populares heróis da Marvel, o Super-Homem, tal é a quantidade de aço e afins que são pura e simplesmente dizimados do princípio ao fim em cenas de grandes efeitos especiais mas que resultam por vezes entediantes - na minha opinião - tal é a sucessão de prédios que rebentam pelo meio, viaturas destruídas e vidros a voarem pelo ar, num sem-número de mortes não vistas mas adivinhadas.

 Homem de Aço, realizado por Zack Snyder, que dirigiu entre outros Watchmen e 300 resulta num grande espectáculo visual com cenas próprias de um movimentado jogo de computador, mas nada traz de novo ao que conhecemos deste super-herói que se esconde sob o disfarce de Clark Kent. Falta-lhe conteúdo e mais um não sei quê de pequenos detalhes que faziam dos outros super-homens mais humanos do que esta máquina destruídora de Snyder.


 Com um Henry Cavill (À Fria Luz do Dia, Os Tudors ou Stardust) bem intencionado mas plastificado e uns vilões pouco convincentes (Michael Shannon), salvam-se sobretudo os secundários e categorizados Diane Lane - cada vez mais bonita e competente -, Russell Crowe, Kevin Costner e Laurence Fishburne, com a multifacetada e cada vez mais completa Amy Adams (Golpada Americana, Os Marretas, À Noite no Museu 2, Uma História de Encantar) a tentar segurar as pontas dum filme sem muito por onde pegar e que nos deixa pouco mais que indiferentes.






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