Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

domingo, 26 de janeiro de 2014

I SEE DEAD PEOPLE TOO!

Comecei já a assistir a 4ª temporada de The Walking Dead, esta série norte-americana que acompanha o percurso de Rick Grimes e do seu grupo de resistentes num mundo pós-apocalíptico povoado por zombies. Não tem sido costume comentar aqui sobre séries que não sejam asiáticas, talvez porque são muito poucas ou nenhumas aquelas que, actualmente, me conseguem prender ao ecrã durante mais do que um par de episódios. Esta série, baseada numa banda desenhada com o mesmo nome, conseguiu-o, desde a primeira temporada. Rick, Carl, Daryl, Glenn, Maggie e vários outros personagens dão-nos uma ideia da união de esforços nem sempre pacífica em torno de um ideal comum que é a sobrevivência a uma guerra desigual e aparentemente condenada ao fracasso, mas onde valores como a humanidade, o amor ao próximo ou a ideia de grupo, de um ser social consegue ainda sobrepor-se ao que poderia ser apenas a lei do mais forte, do olho por olho, dente por dente, por muito que ser humano possa por vezes confundir-se com fraqueza.

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