Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

CARRIE - 37 ANOS DEPOIS

Carrie é o remake do filme de Brian De Palma, de 1976, baseado na obra de Stephen King e retrata a vida de  Carrie (uma vez mais brilhante a jovem Chloe Grace Moretz, que já vimos brilhar em Kick-Ass e Deixa-me Entrar), uma jovem oprimida por uma mãe  (muito bem também a veterana Julianne Moore) fanática pela religião.Além dos maus tratos em casa, Carrie também sofria com o abuso dos colegas de escola. Aos poucos, ela descobre que possui estranhos poderes que podem tornar-se muito perigosos para todos aqueles que a rodeiam e humilham.

a menstruação é uma cena lixada
 Realizado por Kimberley Peirce (Os Rapazes Não Choram), esta nova versão de Carrie não deixa, em minha opinião, nada a desejar em relação ao original, estrelado por Sissy Spacek e que  teve na muito talentosa Dakota Fanning uma das hipóteses para o papel principal ganho por Chloe. Não era tarefa fácil fazer um filme baseado em outro que foi e é uma referência nos filmes de terror, mas, sem fugir muito ao original e aliado às novas tecnologias que dão um ar mais moderno a esta história, o filme tem no desempenho das duas personagens principais um forte motivo de interesse para nos prender ao ecrã do princípio ao fim.




Chloe Grace Moretz acima em Carrie e aqui em Deixa-me Entrar, mas o mesmo estilo
na versão original ainda não havia telemóveis

1 comentário: