Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

sábado, 28 de dezembro de 2013

O REGRESSO DE JOHN McCLANE

"Tente não entrar em nenhuma confusão", é o pedido condenado ao fracasso de Lucy, a filha da personagem de Willis, antes deste apanhar o avião para a Rússia, onde se desenrola este A Good Day to Die Hard e também a premissa para pouco mais de hora e meia de acção, muita acção. 


Neste mais recente filme da saga Die Hard, 25 anos depois de Assalto ao Arranha-Céus e seis anos passados após Viver ou Morrer, John McClane viaja para a Rússia para ajudar seu filho aparentemente rebelde, Jack, um agente da CIA trabalhando para evitar um roubo de armas nucleares, fazendo com que o pai e filho se unam contra as forças do submundo. O resto, sem querer abrir muito o véu é um rastro imenso de destruição, explosões e carros amassados, ou não estivesse Bruce Willis, aos 58 anos ainda na forma que o notabilizou como um dos grandes actores de acção dos últimos anos.
Nesta nova aventura dirigida pelo irlandês John Moore (aos 43 anos já dirigiu Max Payne e Atrás das Linhas do Inimigo), Bruce Willis contracena com Jai Courtney (o australiano que já vimos em Jack Reacher ou Spartacus) no papel de filho de John, a repetente Mary Elizabeth Winstead (Scott Pillgrim Contra o Mundo) como Lucy, a filha e o também alemão - como Bruce Willis - Sebastian Koch, celebrizado por As Vidas dos Outros e Sem Identidade. Destaque-se ainda a bonita presença da russa Yulia Snigir, mais uma personagem de uma lista interminável daqueles que tentam acabar com a vida do cowboy John McClane. Nunca é Um Bom Dia para Morrer mantém-se fiel à linha traçada desde o primeiro Die Hard e o resultado só poderia ser mais um excelente blockbuster capaz de proporcionar um bom entretenimento ao espectador.




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