Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

domingo, 15 de dezembro de 2013

AS ESTRELAS NÃO MORREM

Lawrence da Arábia, aliás, Henrique II de Inglaterra, Lord Jim, Miguel de Cervantes, Robinson Crusué ou simplesmente Peter O'Toole, este camaleão e multifacetado actor irlandês faleceu ontem em Londres, aos 81 anos, vítima de doença prolongada. Recordista de nomeações para o Oscar, a verdade é que O'Toole nunca conseguiu vencer este prémio da Academia, sendo distinguido, no entanto com um Oscar honorário em 2003, pelo seu trabalho de uma carreira intensa. Sem ter sido um grande apreciador do seu estilo, apreciei bastante uma das suas últimas participações em Iron Road, em 2009 ou ainda Como Roubar um Milhão, ao lado de Audrey Hepburn. Longe de ser um actor consensual, a verdade é que O'Toole foi uma das grandes estrelas da história do cinema e como tal a sua memória nunca se apagará. O céu ganhou mais uma estrela, certamente.





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