Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

O DIREITO À CRÍTICA

Todas as críticas que aqui escrevo, boas ou más, não são verdades universais - quem sou eu - apenas reflectem uma opinião pessoal, por vezes provisória até, de quem escreve. A opinião sobre o cinema em particular, a arte em geral, música, pintura, não é uma ciência exacta, mas antes um direito de escolha, como sermos de um clube, de uma religião ou uma tendência sexual. Tudo isto depende por vezes dos meios em que vivemos, da família, de um momento ou sentimento que sem razão para isso não conseguimos explicar, apenas sentir. Nunca lerão aqui um comentário generalizado, o sentimento de uma maioria, a crítica dos ditos especialistas da matéria, até porque o meu conhecimento baseia-se tão só na forma como um filme, uma representação me toca ao coração. Afinal, não passo de um leigo, alguém que aprendeu a gostar de cinema e exprime a sua opinião por mais contraditória e absurda que aos outros pareça.

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