Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

FILMES QUE ME FAZEM LEMBRAR... O NATAL

 Dezembro já aí está, a lembrar-nos de prendas e doces, de família e sorrisos de crianças, de luzes de várias cores, pinheiros e dinheiro para gastar, mas também de filmes. As minhas memórias de Natal também há filmes, daqueles com que as nossas televisões insistem em brindar-nos quase até à exaustão, ano após ano, Natal atrás de Natal, e que de uma forma ou de outra passam a fazer parte das nossas lembranças mais doces. Estes são alguns desses filmes que fazem parte da história do Natal de muitos de nós.

Em 2003, Love Actually mostrava-nos um enredo feito de várias histórias em torno do Natal e de emoções como amor e amizade, com Hugh Grant e a nossa Lucia Moniz num elenco bem conhecido. Um filme agradável com uma daqueles cenas que há-de perdurar na minha memória cinematográfica, de um amor tão intenso capaz de desejar que o objecto do nosso amor seja feliz com outra pessoa que não nós mesmos.
Sozinho em Casa arrancou-nos várias gargalhadas em 1990 e 1992 nos dois primeiros filmes desta saga protagonizados por um Macaulay Culkin esquecido por uma família bem desorganizada, à mercê de uma dupla de assaltantes de casas, mais divertidos do que realmente perigosos. Dois filmes que ainda hoje rimam com sorrisos e boa disposição.
Também em 1990, Tim Burton brindava-nos com aquele que ainda hoje considero um dos seus melhores trabalhos, com Eduardo Mãos de Tesoura, um filme mágico, com Johnny Depp e Winona Ryder, que fala sobre valores capazes de vencer a descriminação sobre o que nos é diferente ou desconhecido. Um Frankenstein dos tempos modernos, meio homem, meio máquina, capaz de sentimentos humanos.
Dois anos antes, John McClane surgia-nos pela primeira vez em Die Hard, um dos personagens mais emblemáticos da carreira de Bruce Willis, como um polícia de Nova Iorque sempre a arranjar problemas com os mais perigosos terroristas em época de Natal.
A mais antiga das minhas recordações cinematográficas de Natal, vem pela mão de Frank Capra, com James Stewart em Do Céu Caiu Uma Estrela, como alguém que depois de atingir o fundo do poço recupera a esperança e a fé num filme sobre valores, muito comovente.
Por último, o divertidissimo Gremlins, o filme de Joe Dante que nos traz um simpático Mogwai, criatura que se em contacto com água, exposto a luz forte ou alimentado depois da meia-noite se transforma e multiplica em perigosos Gremlins. O filme teve direito a continuação em 1990.

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