Comecei hoje a ver Resurrection, uma das séries do momento em Portugal e não só. Tudo gira em torno de Jacob, um miúdo de oito anos que acorda
misteriosamente em uma plantação chinesa, sem saber praticamente nada sobre a sua identidade, apenas o nome da sua cidade natal, Arcadia. É aqui que, pela mão do agente de emigração Martin Bellamy, Jacob vai encontrar o casal Langston, seus presumiveis pais. É aqui que o espectador leva o primeiro grande impacto, já que o filho dos Langston morreu há 32 anos. A partir daqui, começam as interrogações - cada vez mais - e a falta de respostas que nos vai prendendo ao ecrã com uma voracidade apenas semelhante ao apetite de Jacob e de outros que se seguem - como ele - regressados à vida sem qualquer explicação. Porquê? Que laço existe entre estes novos velhos habitantes de Arcadia? Qual o seu objectivo? Até que ponto aceitaríamos sem questionar o regresso de um ente querido já falecido? A verdade é que por agora, enquanto não começa a nova temporada de Walking Dead, as sessões da tarde têm nome: Resurrection e, para começar foram quatro os episódios assistidos quase sem interrupção.
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