Entre o riso e o choro, o drama da vida ou a comédia a cores ou a preto e branco. A verdade escondida que nos faz pensar e crescer, meras coincidências que nos dizem tanto ou quase nada, momentos bem passados de preferência partilhados, numa boa companhia e num pacote de pipocas.

terça-feira, 15 de abril de 2014

PRÈMIO PIPOCA AMARGA

À semelhança dos Razzies que estão para os Oscares como uma pipoca estragada para uma boa - sim, mesmo entre as pipocas existem ovos podres, sem sabor, demasiado moles, intragáveis - também aqui decidimos "premiar" os filmes, actores ou realizadores com os quais implicamos, com ou sem razão, baseados quer em factos credíveis ou apenas e só por questões de gostos pessoais. E para estrear este novo espaço temos Billy Zane, este americano de Chicago nascido a 24 de Fevereiro de 1966 e que, apesar da mais que evidente falta de qualidade alicerçada num magnetismo com as câmaras que se foi desvanecendo nitídamente através dos anos e que o transformaram num actor de filmes série B, canastrão, com a mania e incapaz de alterar um pouco que seja um registo que já não convence ninguém, consegue ainda envolver-me num misto de simpatia patética que me permite continuar a divertir-me com as suas mais recentes e paupérrimas actuações. A verdade é que Billy Zane conseguiu ainda assim ver o seu nome associado a alguns dos filmes mais carismáticos da história recente do Cinema, como Regresso Ao Futuro, Calma de Morte e o premiado Titanic, prova de que um mau actor não chega por si só para condenar um filme ao insucesso.






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